21 de ago. de 2011

Resenha: A Última Música

Classificação: 5/5
Editora: Novo Conceito
Autor: Nicholas Sparks
Ano: 2010
Páginas: 400
ISBN: 9788563219077

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Mais uma vez Nicholas Sparks nos mostra porque é considerado o mestre do romance moderno e porque seus livros são adorados por leitores de todo o mundo. Seguindo a tradição de seus mais belos romances, ele agora nos apresenta uma comovente história sobre família, amizade, amor, amadurecimento e especialmente sobre como perdoar e recomeçar. Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com o pai na Carolina do Norte. O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade - e dor - jamais sentida. Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão - o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão - A ÚLTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue, as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar seu coração. 



Lembro até hoje do dia em que peguei a adaptação cinematográfica de A Última Música para assistir em casa e como eu fiquei depois do filme. Lembro que chorei horrores depois que o filme acabou e pensei "eu preciso ler o livro!". Se o filme já tinha conseguido me deixar daquele jeito, toda sensível, imaginem como o livro me deixaria. Só que demorou pra eu conseguir ler o livro depois que eu assisti o filme. Tinha outras prioridades de livros para comprar e não conseguia encontrar ninguém que pudesse me emprestar, então fui deixando para depois. Até que há uma semana atrás, fui para Bauru na Grand Expo que teve e fiquei na casa de uma amiga minha. Daí lembrei que ela adora os livros do Nicholas Sparks (viva a Bia, yeah! hahaha) e perguntei se ela tinha A Última Música. Ela disse que tinha, eu pedi pra ela me emprestar e daí vocês já sabem, hahaha. 

Demorei um pouco para terminar de ler porque minha rotina ainda está um pouco corrida e encaixar um livro as vezes parece um pouco difícil, mas como eu tinha que publicar a resenha aqui depois para vocês, tentei me apressar o máximo que pude, haha. Antes de começar a ler o livro, já tinha grandes expectativas sobre ele porque depois de ler Querido John, imaginei que Sparks não iria me decepcionar com A Última Música. E não me decepcionou! Pelo contrário, me surpreendeu ainda mais.


Falando agora um pouco sobre a história e os personagens, me surpreendi muito com o "descobrimento" de Ronnie. Não falo amadurecimento porque no meu ponto de vista, Ronnie já era madura, ela apenas não sabia disso. E ver a forma como ela mesma começou a se conhecer cada vez mais, foi maravilhoso! O mais legal é que nos mostra que Ronnie é uma pessoa que não deixa que os outros a influenciem, muito menos seus pais. Acho que a parte que eu mais gostei no livro inteiro ALERTA DE SPOILER foi quando Ronnie aparta a briga na lanchonete. A preocupação dela com a criança que tinha se machucado e estava perdida da mãe foi maravilhosa! Sobre Steve, eu achei linda a forma como ele tratou a filha dele. Ele realmente se importa com a filha e apesar de todas as coisas que acontecem no livro, confia nela. A prova de amor máxima que ele deu pra ela no livro - chega de spoilers, né? hahaha leia e descubram! - foi incrível. Abriu mão da coisa que mais gostava só para ver a filha feliz. Will, sem comentários né? Alguém me dê esse cara, por favor!! Hahahaha. Sobre Blaze (ou Galadriel, como eu prefiro chamá-la), posso dizer sobre o amadurecimento. Acredito que a personagem que amadureceu no livro, com certeza foi ela. Jonah, o que falar sobre ele? Que eu queria alguns capítulos do ponto de vista dele, acho que seria muito engraçado! Marcus: vá para o inferno. 


Bom, é isso. Espero que vocês leiam o livro e quem já leu, espero que tenha gostado da resenha! :D


2 comentários:

  1. Eu também amei o livro, Mi, o Nicolas não decepcionou!
    Achei muito legal o que você disse sobre o descobrimento da Ronnie e não amadurecimento, concordo com você e nunca havia pensado por esse ponto de vista!
    Beijos!

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  2. Como eu comentei no post anterior, este atualmente é o meu livro favorito do Nicholas Sparks.
    Maravilhoso em todos os sentidos!
    Ronnie realmente não é influenciável e nem rebelde. Ela apenas criou aquela "casca" toda para evitar/abafar decepções e outros tipos de sentimentalismo.
    Seu pai e seu irmão são duas figuras a parte. Maravilhosos em todos os sentidos e Will, ah o Will... Me fez suspirar em várias e várias partes!

    Este livro merece todas as resenhas positivas que existe!
    Sparks se superou. Mesmo!

    Beijinhos!

    Daniela /@daride

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